domingo, 6 de novembro de 2011

4 professores de educação física longe de casa

Como já deu para imaginar pelo título, sou professor de Ed. Física. Tenho 30 anos, namoro uma garota há 5 e temos planos de casar no final do ano que vem (2012).
Há quatro meses, surgiu essa chance ótima de emprego temporário em Londres. Ela não ficou muito feliz porque o contrato é de um ano. Mas a grana é muito boa!
Contatei gente pela internet para ir e dividir apartamento. Consegui 4 colegas. Acabamos nos conhecendo todos pessoalmente só no aeroporto do Rio no começo de setembro. Viemos eu, Bruno, Renato e Lucas já com tudo certo e apartamento alugado.
Chegamos no Heathrow, pegamos o metrô e chegamos no tal apartamento. Todo mobiliado e seguro, mas só de 2 quartos.... e cada um com UMA cama de casal. Achei a ideia estranha, mas vim para ganhar dinheiro, não para me preocupar com bobagens. Trabalho-casa-trabalho: a rotina era essa.
Com duas semanas, já éramos melhores amigos e já sabíamos tudo da vida um do outro. Bruno (tb 30 anos) é casado há um ano, Renato (27) e Lucas (25) são gays. Lucas deixou namorado no Brasil. Eu dividia quarto com o Renato e o Bruno com o Lucas, mas como eu e o Bruno notamos que rolava um clima entre os dois, acabamos, na segunda semana, sugerindo que ficassem no mesmo quarto. Nada mais justo, não? Teríamos um quarto gay e um quarto hetero na casa e todos ficariam felizes (apesar do barulho dos dois).
Como nossos horários são meio doidos, nunca se sabe quem já está em casa. Algumas vezes, peguei Renato e Lucas saindo do chuveiro juntos. Mas quem liga? É super comum pra gente da área de Ed. Fís. ver nossos colegas sem roupa. Na verdade, o Bruno é o friorento da casa que mantém o aquecedor sempre ligado. Fica um forno e, por isso, eu e Renato acabamos usando o mínimo de roupa possível. Lucas não liga para o calor.

Além de nossas conversas sobre o trabalho, sempre rolava papo sobre pegação. Eu me mantive fiel a minha noiva e Bruno, à esposa, por isso, só tínhamos histórias da época de solteiros. Renato e Lucas sempre tinham as histórias mais safadas, mas nunca chamaram muito a minha atenção. Fiquei sabendo nesses papos que ambos são radicais em suas preferências. Renato é só ativo e Lucas, só passivo. Isso foi novidade para mim. Sempre achei que gays fossem versáteis. Ingênuo, né?
Sabendo de tantos detalhes, comecei a criar uma imagem mental dos dois trepando até que, quando me dei conta, estava no banheiro batendo uma bronha imaginando! Numa noite, comentei por alto o Bruno e ele disse que também ficava imaginando enquanto ouvia ou quando via os dois saindo do chuveiro juntos. Rimos um pouco, mas cada um virou para o seu lado e dormiu.
No final de setembro, cheguei mais cedo e fui tomar banho. Por sorte, olhei antes e vi que estava sem toalha minha no banheiro. Lembrei que tinha rasgado a última na maçaneta assassina do banheiro e me esqueci de comprar mais. Fui ao quarto do casal pegar uma emprestada. Já tinha até escrito um bilhete para deixar lá me desculpando. Tomei um susto quando vi o Lucas de quatro na cama com o Renato carcando atrás dele. Imaginar é uma coisa, ver é outra! Eles também ficaram sem graça e se cobriram com o lençol. Mas conversamos um pouco para aliviar o desconforto. Mais tarde, no quarto com Bruno, comentei o que tinha acontecido e o safado me zoa: “Jura que você não ficou de pau duro, né? Jura que não foi de propósito, né?” Respondi: “Jura que você não quer que eu te mande ir se foder, né?”. Ele riu e virou para o lado dizendo: “Sei, sei. Só vê se não fica de pau duro aí e vem roçar em mim pensando no Lucas!” Só para provar que não era a minha, peguei a mão dele e botei no meu pau, que estava mole. Ele me deu uma cutuvelada nas costelas, me mandou ir me foder e riu. Enfiou a cara no travesseiro e em segundos já estava dormindo. Eu demorei bem mais!

Fiquei cismado a noite toda. E comecei a ficar mais cismado quando certos flagras começaram a ficar muito frequentes. Por exemplo, quando eu sentia que tinha alguém em casa, eu fazia mais barulho quando entrava para evitar constrangimentos. Quando os dois estavam fazendo algo, eu ouvia o barulho de elástico de cueca sendo posto de volta. Desde aquela noite no quarto, comecei a ver os dois nus com muito mais frequência. E o Lucas sempre de pau duro. Acho que o Renato, sendo o ativo, ficava mais concentrado e perdia a ereção mais fácil com minha chegada imprevista. Mas mesmo assim, eles não disfarçavam mais. Claro que não pude deixar de notar os badalos dos meus colegas. Achei muito estranho o Lucas, com um pirocão enorme e grosso que destruiria qualquer xota, só usar o pau para se masturbar. Fora que o Renato, apesar de ter um corpo foda, era menor que ele. Vai entender, né? O Bruno comentava as mesmas coisas comigo.

Um dia, cheguei do trabalho, larguei a camisa em uma cadeira da sala fui pra cozinha. O Renato estava sozinho em casa. Até então, eu tinha evitado fazer certas perguntas e comentários para não dar o direito de perguntas e comentários similares sobre meu noivado.

Mas não resisti: “O namoro tá firme, né?”
Ele respondeu: “Namoro? Não viaja! Ele tem namorado no Brasil e eu estou me curando da infelicidade que vivi durante 3 anos. Não estamos namorado.”
Eu: “???”
Ele: “Entende o seguinte: eu tenho o que ele quer e ele, o que eu quero. Como trabalhamos com esportes de contato e temos que fazer teste com frequência, como você e o Bruno, é melhor sermos parceiros fixos aqui do que ficarmos na galinhagem e corrermos riscos de doença. Nenhum dos dois está preparado para assumir namoro e, na verdade, ele poderia estar dando para qualquer um de nós. Ou para todos nós!”

Eu, ingênuo, ri. Mas me dei conta de que isso nem tinha passado pela minha cabeça. O que eu vinha imaginando era meio voyeurismo. Não uma participação, ou uma suruba. Mas senti uma pulsação estranha e virei para beber água para disfarçar. Confesso que fiquei muito incomodado com a ideia de um cara nu atrás de mim. Essa imagem me fez brochar na hora. “Graças a deus!”, pensei. O barulho de chave na porta fez meu pau, que já estava mole, ficar microscópico. Era o Lucas.

Eu ainda estava de costas quando ele chegou na cozinha e zoou: “Que porra é essa!? Estou sendo traído?” Tremi na base. Renato soltou uma gargalhada e eles se beijaram. Meu pau subiu na hora.

Os dois me olharam, deram uma examinada no volume e sorriram. O Renato puxou o Lucas em direção ao quarto. Na porta, ambos olharam para trás. Convite?

Decidi pagar para ver. Fui enrolando e parei perto da porta do quarto deles para poder olhar. Vi o Renato encostado na cômoda e o Lucas ajoelhado e hiperguloso com o pau na boca! Meu pau ficou duro de doer. Nem quis ajeitar para não acabar gozando na hora sem ver tudo. Comparando friamente agora (como se eu conseguisse lembrar “friamente” desse momento!), pensei nas trepadas a 3 ou a 4 quando eu era solteiro e meu primo parceirão saía comigo e trazíamos uma ou duas safadas para a casa dele e comíamos na mesma cama. Nada parecido! Ver o gigante do Lucas satisfazendo a rola do Renato me deu muito mais tesão!

Estava doido para bater uma, mas estava muito sem graça. Tirei a calça e fiquei só de cueca com o pau babando e querendo rasgar tudo. Continuei assistindo. De repente, o Lucas goza. Achei que o show ia acabar. Mas não! Continuou chupando violentamente! Quando o Renato começou a dar umas contraídas, não aguentei! Botei meu pau para fora e comecei a bater. Eu estava tão excitado que foi só um vai-vem-vai e foi! Jorrei meio litro de leite no chão na mesma hora em que o Renato gritou que estava gozando. Só vi uma gota de leite escorrendo pelo queixo do Lucas. Fiquei até tonto!

Uns dez minutos depois, ouço outra vez o barulho de chave. Bruno, claro. “Cheguei e trouxe lamb kofte. Parem com tudo, ok?” Largou os pacotes na mesa, tirou as botas e as meias e jogou a camisa para dentro do nosso quarto. “Gente, vamos comer?”, disse.

Uma voz do outro quarto falou: “Xassimamês”.

Bruno: “O que?”

A voz: “Xassimamês”.

Eu (recuperado): “Ele quis dizer: ‘Deixa em cima da mesa!’ Dá um desconto. Eles devem ter acabado de se acabar!”

Bruno: “Como se você não soubesse, né?”

Bruno vai chegando perto da porta para chamá-los, mas dá um pulo e grita: “POOOOOORRAAAAAAA!”

Eu (rindo): “Exatamente!”

Bruno: “Não! É a porra da porra da gozada de jogaram na porra do chão, porra!”

Eu (baixinho, roxo de vergonha): “Desculpa!”

Bruno: “Desculpa de cu é rola, porra! Quer foder? Fode! Quer enfiar lata de óleo no cu? Enfia! Quer comer caco de vidro? Come! Mas limpa o caralho do chão!”

Eu: “É que...”

Bruno: “É que o caralho! Limpa essa porra de chão, vai tomar um banho, come essa merda de kofte e pega lá o que você quiser no quarto para dormir no sofá!”

Eu pensei: “Tá de sacanagem, né? Pior que minha noiva!” e disse: “Siiim, beeem!”

Bruno: “E aproveita e vá se foder e só fala comigo quando eu te der ‘bom dia’ de boa vontade!”

Eu: “Por que o Mr Xiliquento não vai dormir no sofá? É você que está com raivinha e nem vai sentir o desconforto desse sofá de pedra! E o despertador é meu!”

Bruno: “Então vocês peguem suas camas e enfiem em seus respectivos cus que eu vou dormir no sofá mesmo. E o perímetro também é meu! Chega perto só para ver se não leva um kickbox no meio dos dentes!”

Com essa, minha primeira experiência homo-voyeristico-eroto-masturbástica foi fechada com chave de ouro!

Pois é, o ataque foi exagerado, mas fez sentido. Não sei se teria sido diferente se fosse comigo.

Bruno, como prometido, dormiu no sofá. Por outro lado, dormi muito bem com a cama toda para mim. Soquei uma bronha furiosa antes de dormir. A cena me impressionou bastante. Eu nunca tinha visto nem filme bi.

No café da manhã, só silêncio. Bruno, casado, é um rapaz prendado e nosso cozinheiro oficial. Não comeu conosco. Arrumou o que costumava arrumar e ficou assistindo a Eurospot 2. Lucas ficou me encarando com aquela olhar de “admite que quer mais”. Renato, quieto como sempre, manteve a cara sem expressão como se nada tivesse acontecido. E eu? Claro que estava muito sem graça!

Renato e Bruno saíram para o trabalho. Fiquei sozinho com Lucas. Eu, de calça, na pia. Ele, de cueca, na entrada da cozinha. Ele começou a falar sobre o tempo e eu fechei a torneira e me virei para conversarmos. Ele veio se aproximando e parou a dois centímetros de distância. Comecei a ficar nervoso. “Cacete! O que faço agora?” Quase nos encostamos, mas ele se esticou e pegou um copo na pia. Na volta, sussurrou bem pertinho do meu ouvido: “Quero que você veja muito mais!” E olhou para o meu pau que já estava latejando. Ele sorriu, se virou (a bunda dele quase esbarrando) e foi para o quarto terminar de se vestir. Bebi quase meio litro de água e fui me arrumar também. Saímos para pegar o metrô. Não tocamos no assunto. Antes de descer na estação dele, comentou: “Vem direto para casa hoje. Quero que você veja algo ainda melhor.”

Trabalhei muito desconcentrado. Tinha que passar no mercado, mas fui direto para o metrô. Obedece quem tem juízo, né? Ou quem quer perdê-lo! Cheguei em casa e notei que tinha alguém no banho. Deduzi que era o Renato porque vi um Sesame Noodles do Starbucks na mesa. Sentei no sofá e esperei a minha vez. Quando ele saiu, foi direto para a mesa comer e perguntou:

“E hoje?”
Eu: “Hoje? Hoje o que?”
Ele: “Você vai ver!”
Pensei: “Ver e ver mesmo! Literalmente ver, olhar, observar e ponto!” Querer me meter no meio da história já era exagero para mim. Fui tomar meu banho e, quando estava me enxugando, ouvi vozes. Lucas tinha chegado. Imaginei que já estariam adiantando alguma coisa. Eu não preciso de início: meio e fim já são suficientes para mim! Quando saí, o Renato estava sentado na cadeira e o Lucas ajoelhado na frente dele chupando.

Tranquei a porta e passei o fecho. Não queria mais estresse com o Bruno. Parei mais ou menos perto e botei o pau para fora. Mas não comecei ainda. Queria assistir a tudo!

Renato levantou e foi para o sofá. Ele se inclinou na frente do sofá e o Lucas veio e começou a lamber o cu dele. Pensei na hora: “Há alguma coisa errada aqui! Não era ele que fazia isso com ele quando ele estava... Putz! Fiquei confuso agora!” Lucas parou, olhou para mim e reparou na minha surpresa. Acabou dizendo: “Não, não estou agindo contra a minha natureza! Haha! É só para deixar o rolão dele mais duro para o que vem!” E se abaixou de novo, deu mais uma lambida no cu do Renato e foi chupar o saco dele. Nem sei descrever como fiquei excitado vendo a cena. E aquele cuzinho aberto na minha direção. Lucas foi se enfiando mais embaixo do Renato até chegar no pau. Chupou até cansar (eu acho) e foi se enfiando mais até chegar no peito. Deu umas lambidas e virou de costas. Com isso, o Renato fica mais ereto, vira o rosto na minha direção e fala: “É isso que você queria ver?” e encaixa o pau na entrada do cu do Lucas. Cheguei mais perto. E quase me abaixei para ver entrar. Tive que me conter. Renato se abaixa, dá uma lambida e se levanta já encaixando. Eu não conseguia desgrudar os olhos, focados no detalhe da cena. O vai-e-vem esperado começa. O meu também.

Eu me espantei por estar levando tudo tão naturalmente. Mas estava com o “foda-se” ligado no nível master. Sempre li e ouvi sobre a cara de tesão das pessoas na transa. Foda-se! Eu não queria ver a cara de tesão de ninguém! Queria era ver o cu do Lucas sendo fodido e o pirocão dele balançando.

Depois de alguns minutos, o Renato para e pergunta se eu quero assumir o lugar dele. Fiquei sem saber o que dizer. Eu ainda não tinha pensado nisso! Fiquei mudo por um meio-segundo e respondi: “Não! Estou satisfeito assim!” Ele comentou: “Viadagem de hetero!” Oxímoro perfeito! Só perdi a concentração mesmo porque o Bruno começou a bater na porta querendo entrar.

Fui abrir. Ele estava esbaforido. Entrou correndo, pegou o telefone e foi para o quarto. Nem olhou para ninguém. O susto e a curiosidade falaram mais alto que o tesão. Só dava para ouvir “Caralho! Mentira! Caralho! Jura? Caralho! Foda, Foda, Foda! Caralho! Eu te amo!”

Alguns minutos depois, ele sai do quarto. Eu estava mais perto da porta, então ele veio e me abraçou. Chamou o Renato e o Lucas para um abraço coletivo. Muita felicidade mesmo, porque, para quem tinha tido aquele ataque no dia anterior, ele não viu problema nenhum em ser abraçado por três trogloditas nus!

“É menina, caralho! Estou muito feliz! Eu amo vocês! Tem jogo do Manchester United hoje! Eu quero ir para casa! Alguém comprou peixe? Vocês aceitam ser os padrinhos? Eu quero...”

Eu: “BRUNO! Presta atenção no que você está falando! Tenta falar coisa com coisa!”

Bruno: “EU SEI!”

Renato: “Daqui a pouco, você vai dizer que tem mágoa da sua mãe até hoje porque ela deu o seu cachorro quando você tinha 6 anos!”

Bruno: “Nove! Era um sharpei lindo!”

Eu: “BRUNO! Tenta manter o foco e conta logo, porra!”

Bruno: “Deu no ultrasom da Luiza que é menina! Inteira, perfeita, linda! Ela vai mandar as imagens por email.”

Eu: “Ótimo! Parabéns. Não comprei o peixe. Ou comemos sem peixe ou vamos comprar.”

Bruno: “Foda-se o peixe! Vamos comer o que tiver e ver o jogo do Manc e comemorar tudo!”

Renato: “Tudo?”

Bruno: “Sim. A notícia, a vitória, a nossa amizade, o CD novo do Dream Theater!”

Eu: “Você gosta mesmo de Dream Theater? Péssimo!”

Lucas: “Vamos comer então?”

Comemos e assistimos ao jogo. Manchester 3 x 1 Chelsea. Se o Rooney não tivesse perdido o penalty... Muito álcool e muita celebração depois, Bruno estava muito torto. Nem conseguiu se levantar. Os outros me ajudaram a levantá-lo e levá-lo para o chuveiro. Como sou o prestativo da casa, fiquei encarregado do banho. Renato e Lucas o seguraram enquanto eu tirava a minha roupa e fui tirar a dele. Fiquei de pau duro na hora! Comecei de cima para baixo. Cabelo, rosto, demorei mais do que necessário no peito e abdome. Fiquei muito sem graça na hora do pau. Ensaboei as pernas e me dei conta de que os dois não estavam ajudando. Olhei para o Renato, nada! Olhei para o Lucas, nada! De repente, o Renato fala: “Não! Estou satisfeito assim!” Pensei: “Filho da puta!”

Virei o Bruno de costas. Quando olhei para aquela bunda linda, simétrica, lisa, perfeita, se meu pau tivesse um centímetro a mais, ele teria tomado um tapa de rola que ia até levar susto! Tantando me controlar e os dois morrendo de rir da minha cara.

Renato: “Está ficando muito quente aqui, vou para a sala”

Lucas: “É.”
Renato: “Quer que Feche a porta?”

Eu: “NÃO! Na boa? Sei que cu de bêbado não tem dono. Mas esse aqui vai continuar sem dono! Pelo menos, EU não vou ser o dono. Não vou me aproveitar do meu amigo assim! Isso é doente! Isso é sujo!”

Renato: “É sujo se você não lavar direito!”

Tive que rir. Eles sairam. Esfreguei a mão com espuma no rego do Bruno. Que força que eu tive para não enfiar o dedo nele. Passei água, fechei o chuveiro e peguei a toalha. Ele se vira, me abraça e começa a chorar dizendo: “Leo, eu só tenho vocês na minha vida! Quero que vocês cuidem de mim sempre...”

Eu: “Ok, seu bêbado! Fala agora que ‘a sua amizade é muito importante para mim!’ para fechar o quadro clássico. Mais insuportável bêbado do que puto!”

Bruno: “Mas eu tenho que dizer que...”

Eu: “Que o que?”

Bruno: “A sua amizade é muito importante para mim!”

Eu: “Ai! Foda-se!”

Eu o levei para a cama e fui tomar o meu banho direito. É claro que eu visualizei o Bruno de costas para mim e fiquei até na mesma posição que eu estava. Até então, eu só tinha assitido. E só duas vezes. E já estava me imaginando fodendo com um cara? Bateu um arrependimento de não ter aproveitado a situação. Podia ter, pelo menos, encostado a cabeça. Mas quem encosta também pode enfiar só a cabeça, né? Como essa cabeça não tem ombro, dava para enfiar tudo. Chega! Água fria acaba com isso tudo! Pronto. Passou. Botei shampoo no cabelo e comecei a cantar (mal) uma música.

Renato abre a porta e pergunta se vou demorar muito. Vi que ele estava “armado”, mas eu estava muito cansado. Disse para deixar para o dia seguinte. Terminei meu banho e fui direto para o quarto. Bruno deitado todo esparramado, cruzando a diagonal da cama. “Porra! Vou dormir de novelo?” Já estava conformado com a ideia de ir dormir no sofá. Quando passei pela porta deles, o Lucas sussura lá de dentro: “Vem ou não?” É... Fui!

Encostei no armário, larguei a toalha e comecei a socar vendo o Renato encaixado atrás do Lucas. Tinha luz suficiente do corredor. Alguns minutos depois, eu me peguei de olhos fechados, pensando no Bruno. Despertei do transe com uma mão alisando meu saco. Levei um susto, mas minha rola empedreceu mais ainda! Olhei e vi que era o Lucas. A ideia original nunca tinha sido essa: eu só queria assitir e pronto. Deixei. Continuei feliz na minha bronha até que aquela mão começou a atrapalhar. Eu, otário, não tinha percebido que ele estava querendo bater para mim. Quem vai saber, né? Deixei. Ficamos nessa por alguns minutos até que o Renato perguntou “Você não vai deixar mesmo o Lucas mostrar como sabe dar um trato numa jeba?”

Por meio-segundo, pensei na minha vida, na minha noiva, em tudo. Mas o foda-se já estava no automático mesmo. Puxei a cabeça do Lucas. Eles tiveram que se ajeitar para ele poder alcançar. Ele deu uma lambida na cabeça e enfiou na boca. Putz! O mundo explodiu em faiscas pelos meus olhos! Brincou um pouco com a cabeça e abocanhou o que conseguiu engolir. Nunca tinha sido tão bem chupado assim: além dos movimentos do Lucas, as estocadas do Renato o faziam avançar mais. Poderia ter ficado nessa para sempre, que morreria feliz! Mas quando o Renato avisa que vai gozar, não me contive: enchi a boca do Lucas, que passou a chupar com mais vontade. Depois de gozar, eu já estava louco para ir para o sofá dormir, mas como o Lucas tinha sido tão bonzinho comigo, resolvi retribuir. Deixei ficar chupando até ele gozar também. Gostei de vê-lo se contraindo com meu pau na boca. Parece que gozou bem. Eu não ia fazer a escrotice de perguntar! Sentei um pouco, olhei para os dois, que, nessa hora, só riam da minha cara de “Que porra foi essa que fiz?”

Pisquei e já eram 8:30 da manhã! O Bruno estava na porta com um sorriso safado no rosto. Depois da fase de “onde estou?”, percebi que estava deitado na cama no meio dos dois. Nós três nus. Olhei super sem graça para o Bruno e só consegui dizer: “Pelo menos, não teve no que pisar hoje!”

domingo, 18 de setembro de 2011

Visitando o Gayligola

Fazia um bom tempo que não ia ao Gayligola - clube se sexo no centro do Rio. Ah, tá bom: não tanto assim!

Foi na sexta passado dia 12 de novembro à noite. Por volta das 19 horas cheguei e na entrada o recepcionista foi logo me advertindo: hoje é noite do nudismo. Hum delícia! Pensei. Para quem não conhece a casa, às terças-feiras é o dia do nudismo, em que vc recebe apenas uma toalha de rosto e todos devem ficar NUS pela casa. Muito bom e recomendo.

Entrei para deixar minhas roupas no armário e já fui me deparando com um bando de machos pelados pela casa. As picas, embora moles, chamava a nossa atenção!

Me despi e fui tomar um banho. Tenho 38 anos, 1.77, 17 de pica normal, nao grossa, sou magro mas não esquelético e não curto muito raspar os pentelhos da pika.

Após o banho subi e meus olhos foram se adaptando à escuridão e às cenas de putraria que ali rolavam

Confesso que nas últimas vezes em que ali estive não curti muito, pois não há regras para suanas e clubes de putarias, acredito em sorte e hoje, aceitei na quina!

fiquei no corredor do segundo andar observando o movimento. Eram homens pelados em círculos assistindo a dois caras fudendo, num outro box havia quatro caras brincando. Vi bundas maravilhosas, picas belíssimas, gente tocando punheta ao assistir àquilo tudo.

Lembrei-me de uma frase que li numa revista: suruba é igual a um filme pornô, só que nós somos os atores.

Fiquei num box perto de um carinha que assitia tb. Ele usava um boné, tinha uma tatoo na coxa, deveria ter uns 35, branco, bundinha deliciosa e pika mole ainda.

Minha pika logo subiu. A casa estava cheia e de caras de corpo sarados. Tinha uns 4 que chamavam a atenção por seus corpos lindos, bundas e pikas maravilhosas.

Minha experiência me permite dizer que esses caras sempre fazem carão e procuram caras de corpos semelhantes. Eu nem chego perto, alguns chegam a ser ridículos de tão sebosos. Acho que procuram pricipes encantados ali. Eu procuro uma boa putaria. Às vezes esses caras rodam, rodam, rodam e no final procuram qualquer um, comigo não! Vai tocar punheta sozinho.

Ao lado do cara, dei uma passada e apertei um dos bicos do peito dele. Ele aceitou meu cariho segurando a minha pica. Passei a mão pela sua bunda. Nos abraçamos, rolou um clima. Logo estávamos nos curtindo, nos esfregando. nos beijando, roçando meu pau naquele rabo.

Indaguei se ele queria pika no rabo e a resposta dele foi logo me dando a camisinha. Botei o cara pra mamar. Se ajoelhou e me mamava com vontade, força. Logo começaram a chegar outros caras que tb davam as pikas para o carinha mamar. Não sou egoista e o cara - marcelo, seu nome - ora mamava a minha pika ora mamara a de outro cara que se juntou a nós.

Chegou um quarto cara que ficou brincando com o outro que o marcelo chupava. Encapei minha pica, virei o marcelo, que passou creme em seu buraco, e comecei a penetrá-lo ali mesmo, de pé. COmecei a bombar e marcelo gemia e rebolava na minnha vara. Outros que passavam se juntaram a nós. Eu metia pika no rabo do marcelo, segurava uma rola disponível e marcelo chupava outra e procurava manter suas mãos agarradas a outras pikas que nos observava.

Que loucura! Que tesão! Me abaixei um pouco e mamei uma pika gostosa que estava a minha frente.

O vai e vem estava frenético. Eu tb mexia meus quadris enterrando a pika naquele rabo.

Fomos para outra sala da casa, aonde há umas camas espalhadas. Lá Marcelo ficou de quatro. Entrei sem cerimônia naquele rabo empinado. Marcelo deixou o bundão pra cima e eu, quase em pé na cama, metia fundo naquele rabo. Entrava e saía com vontade, depois, tirava até a ponta e depois metia com vontade e fundo. Logo foram chegando outros caras. A casa estava uma fudelancia só, sempre há grupos fudendo em lugares bem escuros. Eu trepo em qualquer lugar do GAyligola, não tenho essas neuras!

Deitei o Marcelo e me deliciei no seu rabo. Logo senti um carinha sentado na beira da cama, tocando punheta e nos observando. Ele passava a mão pela minha bunda, nas pernas do Marcelo. Olhei pra trás e o convidei para participar conosco. Perguntei ao marcelo se o carinha seria bem-vindo. Marcelo disse ok.

O carinha se aproximou. Era um moreno lindo de tesão, cara de academia, mas não musculosão, bem definido. uma senhora pika de +- 20 e grossa. Enquanto comia Marcelo de frango assado. o bombado dava pika pro marcelo mamar. Não resiti e mamei junto.
O bombabo se levantou e ficou quase de pé na minha frente para eu mamar a pica dele. Comia o Marcelo de frango e mamava a piroca do bombado . Puta que pariu que loucura. Mamava, cheirava os poucos pentenhos, o saco, o bombado gemia e pedia pra eu morder de leve seu cararalho. Perguntei ao bombado se ele queria comer o cu do marcelo. Disse que sim. Encapou sua pika.

Dei o lugar pra ele. Ali de frango assado, comeu o marcelo que delirava de tesão. Assisti ali de pertinho aquele macho fuder gostoso. Vi por trás a pika do bombado entrando naquele cu. botei meu dedo junto.

Marcelo queria sentar no bombado. Pedido feito, desejo atendido. Marcelo cavalgava no bombado, segurava minha pika, ainda na camisinha.

Num ritmo frenético, rebolava, empinava a bunda, levava estocadas. Havia uma roda de machos famintos ao nosso redor, tocando punheta. Que visão!

O bombado gozou urrando de prazer, suas mãos agarravam os braços do marcelo com força, o cara gozou pra valer, dava pra sentir pela sua fisionomia. REi morto, rei posto. Aproveitei que marcelo tombou de lado e me meti naquele rabo. Eu demoro a gozar.

Fui bombando, abraçando marcelo, mordendo sua nuca e vendo o bombado retirar a camisinha do seu pau, lotada de porra.

Botei marcelo de 4 de novo e mandei ver. Um outro cara apareceu e deu pika pra marcelo mamar. Metia naquele rabo com vontade e marcelo chupava um caralhão com gosto. É muito bom estar bem ocupado numa suruba.

Avisei que ia gozar. Aumentei meu ritmo bombando forte naquele cu, minha respiração ficou mais forte, meu suor escorria pelo corpo. Aquele barulho de corpos fudendo, aquela sensação do gozo vindo, aqueles machos pelados ao meu lado, Marcelo se contorcendo com minha pika no cu e fazendo o cara que mamava feliz, tudo isso me fez gozar litros de porra, dando um urro de tesão. Cai por cima do marcelo exausto de tesão!

Puta que pariu que loucura foi essa noite no Gayligola.


O teen de Itapevi

Oi meu nome eh fernando, vou me descrever um pouco como fiz nos outros contos, sou branco, 1,86m, 70kl, olhos e cabelos castanhos bem clarinhos e 1 piercing na língua, pratico voley, tenho um corpo normal, nada em exageros, sou atv e pass, c/ preferencia p/ atv, sou de sao paulo capital, zona oeste !!!!!!!! Certa vez estava navegando pelo orkut, nos amigos de amigos de amigos ..., qnd vi um menino emo (tenho verdadeira adoraçao pelos emos, eles sao mto fofos,carinhosos ...)enfim, diogo o nome do menino que eu encontrei, na hora babei e add, mandei meu msn p/ ele me add, e 5 min depois o menino me add no msn,papo vai, papo vem, a gente marcou de se encontrar no dia seguinte apos a aula dele, como ele nao sabia chegar ate a lapa onde eu moro, marquei de encontra-lo na estaçao de itapevi !!!!! chegando la, me deparo c/ um mino de + ou - 1,65m, uns 40kls, olhos e cabelos pretos, moreno jambo, sorriso encantador, 13 anos de idade, comendo um salgadinho, todo afeminadinho, conclusao babei !!!!!!! viemos no trem ate minha casa, tendo papoos amenos a pedido dele,pois queria certos assuntos somente em casa, cheguei aqui em casa,notei que a minha mae estava aqui, entao levei o boy la p/ fundo,onde levei o vitão (quem leu o conto do mavambo, entendeu), e começamos a nos bjar, e ele dizendo que tinha ido p/ conhecer e não passaria disso !!!!!

como sempre respeitei ele, e como disse em outro conto, tenho um colchao la p/ meus encontros secretos, então sugeri que deitassemos nos colchão, ele se deitou comigo e continuamos a nos bjar, porem a coisa foi esquentando de tal maneira,que quando vi, estavamos nu e ele batendo uma p/ mim !!!!!!  ai ele foi descendo pelo meu corpo, chupando meus mamilos, umbigo, ate chegar no meu pau, chupou como gente grande, quase gozei so c/ a bokinha dele !!!!!!! deitei ele de frente e fui bajndo sua boca, xupando seu pescoço, orelhas, braços,lambendo suas axilas s/ pelos, peito, barriga, meu tudo lisinho, umbigo, virilha,dei um bjo em seu pau, estupidamente duro, fui xupando suas coxas, pernas,pés,xupei os pés dele todos, dedo por dedo, peito do pé, sola e fui subindo de novo,ai fiz um bokete maravilhoso p/ ele, ele gemia como uma menina !!!!!! então sugeri um 69, ele veio, e começou a me xupar o pau, o saco, enquanto eu ia mesclando no seu pau e no seu cu, e diga-se de passagem, que cu !!!!!!! ate que ele falou exatamente assim: me fode ???? eu mais do que depressa, posicionei ele de 4 e c/ meu pau muito melado, fui penetrando c/ certa dificuldade e ele gemendo muito, mas aguentando firme, quando tava na metade, comecei o vai e vem e ele mesclava uma cara de dor e prazer incrivel, ai quando percebi que o caminho tava aberto, bombei e bombei mto, eu rebolava metendo, ele rebolava sendo fodido !!!!!!!

depois de um tempo, colokei o menino de frango assado, e ja pude ver o estrago que estava fazendo no seu cu, e ai o meu pau entrou facil e livre, ele de frango assado,eu c/ uma mao segurando suas duas pernas e a outra p/ traz do meu corpo ia metendo forte e vendo o nino gemer gostoso, como uma mulher !!!!!! enquanto metia xupava seus pés, senti que ele tinha um prazer louco c/ isso, ate que ele gozou c/ meu pau atolado no seu cu !!!!!!! eu perguntei onde ele queria que eu gozasse, e ele s/ pensar disse: na minha boca !!!! p/ que, tirei o pau do cu do diogo, sentei no colchao e ele abocanhou fundo meu pau,bastou umas 3 xupadas e eu esporrei na garganta dele, segurando forte sua nuca,ele enguliu tudo e limpou bem meu pau, ai nos bjamos, e eu senti, meu gostinho na boca dele, deitamos, meu q foda !!!!!!  se vc tem ate 23 anos, e curte um cara de 30 anos,atv e pass, mais atv, me escreva no email, ou me add no msn: fezinhu_tdb@hotmail.com,ken sabe o meu proximo conto nao seja c/ vc !!!!!! nao tenho restriçoes a idade,desde q seja ate 23 anos, pois mais q isso nao tenho tesao, a nao ser q tenha carinha de bb, ai eu adoro, se vc for afeminado, sera mto bem vindo, amo afeminados, q usem calcinha e tudo mais !!!!!! Lembarndo que o conto e os nomes aqui citados são verdadeiros, pois naum fica real se mudar algo !!!!! 

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Mais Que Amizade De Adolescente

Bom eu e o filho de meu patrão éramos muitos amigos de infância, ele tinha 17 era branco muito pouco moreno, mais tinha um corpo muito atlético, ele fazia natação, e academia tinha um físico de água na boca, tinha umas coxas e uma panturrilha maravilhosas, mais eu nunca tive interesse nele pois nos éramos muito amigos.
Eu tinha 16 trabalhava no escritório de seu pai, cuidava da parte de informática.
Eu e Davi saiamos bastante éramos muito ligados uma amizade de 13 anos.
Um dia meu chefe chegou com o computador de Davi e pediu para q eu formatasse, mais pediu para eu esperar por Davi q ele iria ver os arquivos q seriam salvos.
Quando ele chegou ele tinha vindo do seu treino de futsal estava com aqueles shortinhos de jogadoras bem acima do joelho, quando ele entrou na sala eu acabei sem querendo olhando para suas coxas nossa eram enormes e muito gostosas, eu fiquei encabulado comigo mesmo pois ele era meu amigo não podia ser possível. Então ele puxou a cadeira e sentou do meu lado enquanto ele estava falando eu olhai para suas pernas novamente sem querer parecia que algo me forçava olhar para aquelas coxas lindas e grandes e deu para ver um poço de seu pau pois o shorts dele era muito curto. Nisso que eu olhei ele percebeu e acabou dando um sorriso e um risada daquelas q sai um ventinho do nariz fazendo um barulho baixinho eu fiquei muito encabulado não tive reação na hora e ele percebeu isto também.
Então tudo terminado com o computador dele, ele se levantou da cadeira, eu podia sentir um cheiro de suor, cheiro de homem era uma delicia melhor do que qualquer perfume. Então ele se espreguiçou eu vi os pelos q saiam de sua cueca e iam até seu umbigo, um estreito caminho de pelos que saiam de seu umbigo até seu pau, ele percebeu q eu estava olhando e abaixou a camiseta, e derrepente ficou vermelho e foi embora.



Eu fiquei extremamente excitado meu pau latejava de tezão, mais eu estava ainda muito confuso pois ele era meu amigo, e nunca tinha sentido nada por meninos já tive namoradas e ele também, e ele não parecia ser gay.
Então fui para casa entrei no MSN e como sempre de costume ele veio falar comigo, mais ele estava diferente ficava falando coisas sobre o corpo dele, coisa que falávamos somente juntos, e ficava mandando carinhas de vergonhas, eu achei aquilo muito estranho, e disse que queria falar comigo.
Então se passou 2 dias e ele estava diferente comigo dês de aquele dia, ainda nãoavia me dito aquilo de importante, então terminei de formatar seu computador e instalar todos os programas então fui levar o computador até sua casa, era um sábado de tarde, ele estava sozinho era filho único e seus pais estava viajando voltam só na quarta. Cheguei em seu apartamento deixei o computador dele lá, então ele me chamou para posar em sua casa já que estava sozinho, eu aceitei fui até minha casa peguei minhas roupas e fui posar em sua casa.



Estava sozinho, eu aceitei fui até minha casa peguei minhas roupas e fui posar em sua casa.
Ficamos jogando videogame até umas 9 da noite, jantamos e quando fomos para seu quarto perguntei a ele:
- Então o que você queria fala comigo que até hoje não me falou?
- Bom... – ficou vermelho de vergonha, criou coragem e falou – Jean você sabe que eu te amo, você é meu amigo meu irmão meu companheiro, mais a 6 anos eu comecei a gostar de você com um modo diferente que apenas uma simples amizade, eu te amo de verdade cara !
Eu fiquei pasmo, parado sem reação, então eu falei.
- Cara eu não acredito nisso, a melhor noticia que eu ouvi essa semana, depois daquele dia que você veio no escritório do seu pai do seu treino eu te vi com outros olhos meu coração disparou, eu axo que estou sentindo o mesmo por você.
Ele esboçou um sorriso, e me deu um beijo, novamente fiquei sem reação, então correspondi agente ficou ali sentado em sua cama nos beijando, então eu deitei ele na cama e deitei em cima dele para beijá-lo ele estava sem camisa então comecei a passar a mão em seu peito, senti que seu pau estava começando a ficar duro, senti aquele pau grande encostando em minha perna, então ele levantou e me perguntou :

- Você já tranzou com outro cara antes?
- Não – eu falei, e me perguntei será que ele já?
- Então relaxa que eu faço tudo! – ele exclamou

Então ele abaixou seu shorts, e eu vi aquele pau lindo roliço cabeçudo bem pouco moreno lisinho depilado,ele começou a passar a cabeça de seu pau entre meu lábios bem devagarzinho, então colocou seu pau dentro da minha boca, e começou a meter em minha boca bem devagar, era muito gostoso eu sentia o gosto daquela pica em minha boca passava minha língua para aproveitar cada relevo de seu pau, então assumi o controle, deitei ele na cama e cai de boca em seu cacete, ele gemia de prazer isso me deixava louco, chupei até ele gozar senti aquele líquido em minha boca engoli sem nojo.

- Quero que você sinta o mesmo que eu senti – Ele falou



Nossa ele chupou meu pau em um frenesi ele fazia aquilo muito bem, eu gemia de prazer então gozei e ele continuou chupando meu pau, nossa senti um prazer enorme eu gemia me contorcia mas ele não parava até que eu puxei seus cabelos e dei um beijo nele,
- Quero tranzar com você – ele disse
Não acreditava que iria ter um homem com um corpo maravilhoso daqueles junto ao meu. Então ele colocou a camisinha em seus 21 cm, começou a lamber meu cuzinho, enfiava sua língua lambuzou meu cuzinho de baba, então começou a enfiar o dedo do meio em meu cú, gemi de dor mais começou a ficar muito bom então ele começou a colocar e tirar seu dedo do meio de meu rego, então colocou o segundo dedo então o terceiro nossa aquilo foi muito bom eu estava amando. Então ele passou gel em seu pau e começou senti a cabeça de seu pau na entrada de meu cú, ele começou a forçar, senti dor no começo pedia para que fosse mais devagar, ele continuou como estava até q entrou a cabeça de seu pau, era grossa e roliça, então ele começou a me penetrar devagar até que senti sua barriga encostar em minhas costas, ele se deitou em cima de min me deu um beijo então se levantou, começou e me meter, aquele pau grande e grosso entrava e saia de dentro de min, eu sentia cada centímetro entrando e saindo, era muito bom então ele começou a gemer e eu também, ele então deitou-se na cama e pediu para q eu ficasse de lado, me comeu ali de ladinho metendo seu rola em meu cuzinho virgem, e apertado, então ele tirou a camisinha, pediu para q eu ficasse de quatro, e me meteu ali em cima da cama, então senti um jato forte e quente dentro de min ele avia gozado, nossa nunca senti tanto prazer assim em toda a minha vida, então ele tirou seu pau de dentro de min, me virou na cama e começamos a nos beijar, fomos tomar um banho, e voltamos para o quarto dormimos na mesma casa pelados, eu de costas para ele e ele bem atrás de min formando um conchinha, antes de pegar no sono só lembro dele ter falado :



Jean, você não sabe quanto tempo eu esperei por este momento, eu te amo de verdade.
- Eu te amo também Davi, quero continuar com você pra sempre. – eu logo disse
Ele então me abraço forte e dormimos ali juntinhos. Começamos a namorar sério depois de 2 dias antes de seus pais chegarem de viajem.
nos assumimos para nossas famílias quando fizemos 1 anos de namoro eles aceitaram numa boa e nossos pais não ligaram de terem as crianças que aviam cuidado desde pequenos como “genros”. 3 anos depois daquela primeira noite, nos mudamos para Florianópolis aonde nossos pais nos bancavam, nos estávamos fazendo faculdade juntos e planos de nos casar no civil, e o que aconteceu naquela primeira noite, acontece quase todos os dias.

Meu Primeiro Beijo

Isso aconteceu comigo a 2 semanas atras mas me questiono se deveria ou não ter feito isso mas foi bom

Era uma tarde de sabado ensolarada na praia ai eu e a minha turma que estavam os meus pais meus irmãos e meus primos e minhas tias emfim uma galera, resolvemos parar para tomar um choppe fizemos o pedido e tomamos,não demorou muito resolvemos pedir a conta ai eu disse que ia ao banheiro e meu primo de 9 anos me acompanhou e não sei pq meu tio tambem decidiu ir ai fomos, o banheiro era pequeno tinha apenas um mictorio e uma privada ai eu entrei no banheiro e o meu primo foi usar o mictorio ai meu tio ficou na porta esperando para ele poder usar, ai eu sai primeiro e meu tio usou normalmente ai ele saiu e nem lavou as mãos que era fora do banheiro ai eu e meu primo ficamos de gracinha com a agua da pia e eu nem tenho mais idade para isso tenho 17 mas vou completar 18 nos proximos dias ai entrou um coroa que eu nem percebi direito como ele era ai eu falei pro meu primo esperar na porta que eu ia entrar e pegar papel para enxugar nossas mãos ele concordou e ficou esperando e eu entrei sem nenhuma malicia e sem pretenções de fazer algo com o rapaz ai eu fui peguei e meu celular caiu no chão ai eu me abaixei e peguei ai ele falou ai que delicia e eu olhei e falei o senhor falou comigo ? So que neste momento eu pude perceber que apesar da idade uns 52 aproximadamente ele estava com a bolaa toda bonito,viril,cara de safado ai ele começou a se masturbar e olhar para mim ai ele falou da uma olhada e pega so pra vc sentir e eu peguei de fato o coroa estava com a benga dura como nunca imajinei um coroa daquela idade ter uma rola tão gostoza e nem era tão grande mas era deliciosa (e ja tive historias inusitadas com coroas mas não tinha sido tão intensa quanto foi com ele) ai eu falei melhor não tchau e ele me pegou pelo braço e disse me passa seu tel que vc não vai se arrepender ai eu não resisti e dei e ele falou dps eu te ligo e eu disse ok eu não estava afim pq como eu disse ja tive outras experiencias com coroas e não foi tão boa assim, ai ele me ligou marcamos um encontro e nós nos encontramos na orla da praia

trocamos uma ideia rapida e ele falou vamos ? e eu disse vamos eu não confio muito em quem eu não conheço mas dps que nós tivemos uma breve conversa passei a confiar nele vi que ele era diferente e que seria até especial ai eu fui e ele falou vamos pro meu apartamento pra gente conversar se vc não quiser agente fica so na amizade pq eu me identifiquei com vc ele me falou ai beleza chegamos no apartamento dele e vi que ele era muito limpo tudo estava no seu devido lugar tudo muito limpo, me admirei pq homem geralmente é meio relaxado mais ele não era dierente ai ele me beijou ( eu nunca tinha beijado um homem antes so tive relações ) e nós começamos a tirar nossas roupas o clima começou a esquentar ele estava muito ecitado e eu tambem ai ficamos so de cueca.

e ele me beijava continuamente ai eu tirei a minha cueca e ele tirou a sua ele pegou o meu penis e colocou em cima do dele e começou a se masturbar aquilo estava me deixando louco ai fomos para cama eu jamais imajinei que ele daria para mim,eu ja fui preparado achando que eu teria que dar para ele mas ele falou eu não vou te comer pq não quero te decepcionar na realidade acho que ele estava com medo de broxar mas beleza ele me chupou intensamente me chupou como nenhum cara tinha me chupado antes aquilo foi indescritivel ai eu fui por a camisinha,ele não quis fiquei muito desconfiado em transar sem camisinha afinal eu nunca tinha transado sem camisinha ai eu sedi e eu o comi ele estava de quatro na minha frente, ele gemia muito ficamos mais de 10 min nessa mesma posição,até que resolvemos mudar iriamos fazer um papai e mamãe ai a campanhia toca ele ficou muito assustado acho que ele nem sabia que eu era de menor até pq sempre aparentei ser mais velho e de uns tempos pra ja me considero com 18 anos até pq faço essa semana, ai ele atendeu era o zelador do predio levando umas contas pra ele que havia chegado e ele disse eae tava indo pro banho em ponto de bala ai o coroa respondeu sim e numa atitude inesperada o zelador que até que era novo aproximadamente uns 39 ou 40 anos falou vamos brincar ai ele falou não não e ele não sabia que o zelador gostava de homens e ele ja foi entrando e eu so observando atraves de uma fresta da porta ai ele me viu e falou esta acompanhado ? e o coroa disse sim é um amigo e o zelador riu e disse a agora que a brincadeira esta completa e foi entrando no quarto sem ao menos pedir licença, ja foi tirando a bermuda a cueca e mostrando aquele penis que nem era tão grande

fiquei assustado pois não sabia que viria outra pessoa pra brincadeira até que rapidamente ele me explicou oq aconteceu (mas eu ja sabia pq eu tinha escutdo antes).E continuamos fizemos um 69 foi muito intenso e gostozo e o zelador ficava de boa so observando e batendo uma,não me incomodei e continuei até que o coroa pediu um tempo ai eu falei beleza,achei que ele tinha se cansado,que nada ele quiria mais foi até a cozinha e pegou uma lata de leite moça (leite condensado) e derramou no meu pau, putz fiquei doido quando ele fez isso e o zelador quis provar também e os dois abocanharam o meu pau e se beijaram,ai o coroa ficou de quatro pra mim ai eu mau comi ele e quis gozar e acelerei o ritmo e gozei na bunda dele foi uma sensação boa ele gostou,ai ele ficou parado curtindo o momento por alguns minutos ai o zelador pegou o leite condensado jogou no meu pau e chupou não resisti e num curto espaço de tempo eu gozei novamente não esperava mais aconteceu,ai o coroa começou a chupar o zelador até que eles gozacem foi coisa rapida afinal todos nos estavamos em ponto de bala, e a brincadeira com o leite moça é irresistivel nunca imajinei que um dia eu ficaria tão excitado quanto fiquei naquele dia é bom e eu recomendo que todos devem provar,ai depois de tudo isso fomos tomar um banho (e que banho) foi uma delicia afinal eu nunca tinha tomado banho com outros caras antes foi bem legal essa experiencia ai o zelador se foi o coroa me deixou perto de casa e trocamos telefone mas até hoje nenhum deles me ligaram nem eu.


Tópico Original:http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=30202579&tid=5524583499128403006

NAQUELE ANO DE 1993

"Naquela época, eu e Emerson já éramos muito amigos. Uma amizade que já durava 6 anos. Víamos nossos corpos mudarem, víamos nossos interesses mudarem também. Ele demonstrava interesse cada vez maior nas meninas; falava safadezas envolvendo suas fantasias com elas; ficava de pau duro na minha frente; pegava no pau por baixo do short enquanto delirava com suas histórias eróticas. Eu também me excitava. Não era por compartilhar da fantasia, que eu confesso que não dava a mínima e as ouvia por alto, mas era pela contemplação do seu tesão, do seu fogo em narrar as hipotéticas histórias envolvendo suas paquerinhas. O que eu sentia pelo Emerson era muito mais que amizade. Era uma mistura de carinho fraterno e tesão. Quanto mais os dias passavam, mais ardia em mim a vontade de fazer coisas com ele que eu mesmo nem sabia dizer ao certo o que eram. Mas desejava pegá-lo, palpá-lo, masturbá-lo; cheirar seu peito, suas axilas, seu pescoço, seu pau, seu saco e mais abaixo. Enquanto ele delirava contando suas histórias, eu delirava me imaginando no lugar das piriguetes que ele citava.

"Mas éramos muito unidos, como eu dizia. Fazíamos coisas juntos que - sem maldade, juro! - qualquer um diria que havia algo mais entre nós. Íamos à praia, e na volta, tomávamos banho juntos no meu quarto. Trocávamos de roupa um na frente do outro. Não tínhamos pudor. Era assim desde que nos conhecemos, ainda crianças. Dormíamos um na casa do outro. Ele gostava mais de dormir na minha casa, pois minha mãe era muito acolhedora. Meu pai falecera quando eu tinha 4 anos. Desde então, éramos eu e ela. Por isso, ela sempre preferia que meus amigos viessem para casa do que eu estar na casa deles. E pra tanto, ela criou o quarto que toda criança adoraria ter, com brinquedos, videogame, computador, TV, videocassete - na época, né - e etc. E apesar de eu ter outros amiguinhos, o Emerson sempre foi meu preferido. Quem é gay sabe do que eu tô falando: desde aquela época, eu já tinha por ele um sentimento que era diferente do que tinha pelos meus outros amigos. Eu gostava de tocá-lo. Eu percebia que com o Emerson havia uma reciprocidade naquilo. Ele mantinha contato físico comigo que ia além de brincar de briga, como crianças fazem. Se estivéssemos assistindo TV, ele deitava no meu colo. Às vezes, quando fazia frio, dormíamos na mesma cama, mesmo havendo duas camas no meu quarto. Sei que minha mãe já devia ter visto aquilo diversas vezes, mas crianças são assim mesmo, ela devia pensar. Não havia mesmo maldade.

"Entretanto, todo aquele contato me intoxicara de sensações, sentimentos e pensamentos que entraram em combustão na adolescência. Pra minha sorte, Emerson continuava sendo o mesmo Emerson carinhoso de sempre. Mantínhamos os mesmos hábitos de nossa infância. Ríamos das mudanças bizarras que iam acontecendo conosco sem um pingo de vergonha da nudez um do outro. E o calor do seu abraço ainda era o mesmo. E então, haviam as histórias fantásticas que ele contava. E ali extravasávamos nosso tesão. Foi com essas histórias que nos masturbamos juntos a primeira vez. Ele pôs o pau pra fora, duro - e assim eu ainda não tinha visto - e começou a se masturbar, dizendo que tinha visto um vídeo na casa de um primo em que o homem fazia aquele movimento com o pênis. Me incentivou a fazer o mesmo, e ali ficamos friccionando nossos pênis com nossas mãos. De primeira, não havia interesse em prosseguir naquilo por muito tempo. Até que um dia ele teve seu primeiro orgasmo. Já sabíamos o que era esperma, mas do pênis dele só saiu um líquido viscoso transparente. Meu primeiro orgasmo aconteceu na mesma noite, enquanto eu me masturbava olhando pra ele dormindo na cama ao lado. A partir dali, a masturbação passou a ser uma atividade mútua sistemática. Mas não nos tocávamos. Curtíamos apenas o ato solitário compartilhado um com o outro. Ele com seus devaneios, às vezes olhando as revistas de putaria que o primo safado emprestava pra ele, e eu olhando fixo pro seu pênis, que crescia a cada dia, ficando realmente muito bonito. Da noite do primeiro orgasmo, transcorreram-se alguns meses em que percebi um certo afastamento do Emerson. Seu interesse particular por uma garota do colégio em que estudávamos nos afastou um pouco. Ele fazia de tudo pra ir falar com ela no recreio - ela estudava em outra turma. Pagava lanche pra ela, e eu percebia que da parte dela havia um parco interesse. Mas ele, apaixonado como estava, não enxergava. Só tinha olhos pra Camila.

Experimentei uma gradativa e dolorosa solidão. Os finais de semana sozinho no meu quarto ficavam cada vez mais longos e cinzentos. Minha mãe percebia meu desalento. Me acolhia talvez sabendo que algo acontecia comigo, porque eu era diferente dos outros meninos. Não precisava dar uma palavra. Seu colo era tudo de que eu precisava.

"Foi em novembro daquele ano, que algo imprevisível ocorreu. Emerson ligou pra mim depois de uns 10 dias sem contato - antes nosso contato era diário. Perguntou o que eu tava fazendo, perguntou se podia vir aqui em casa. Depois de umas duas horas ele veio. Aqui em casa, já fazia no mínimo umas 3 semanas que ele não aparecia, e da última vez esteve praticamente só de passagem. Dormir aqui? Tinha sido em Agosto! Eu o recebi calorosamente, dizendo claramente a ele que estava com saudades. Me emocionei quando ele disse que também tinha saudades. Eu o percebi muito abatido, de olhos vermelhos e inchados. Ele tinha chorado muito. Ao chegarmos ao quarto, ele sentou na cama que era "a dele", e eu na minha. Ao que perguntei o que houve, ele se atirou na minha direção chorando, deitando a cabeça no meu colo. Só pude afagá-lo e esperar que se recompusesse. Foi quando mais uma vez perguntei o que acontecia e ele explicou que ele e Camila já vinham ficando havia algum tempo. Mas que misteriosamente a família dela resolveu mudar de cidade. Não havia explicação, não vazava nenhuma informação. Camila foi proibida de falar com ele, e em 6 dias eles foram embora da cidade - naquele mesmo sábado de chuva. Eles não chegaram a se despedir. Doeu como se fosse em mim. Imaginei de repente Emerson indo embora pra outro lugar sem se despedir de mim, e tive vontade de chorar também. Sim, eu podia imaginar o que ele estava sentindo. Mesmo que corroído pelo ciúme, eu o amava mais, e por isso fui solidário com sua dor. Tentei durante a noite alegrá-lo. Mas nada lhe tirava um sorrisinho que fosse. Então achei melhor deixar pra lá. Fiquei deitado na minha cama, com ele a meu lado. Não falávamos uma palavra.

Às vezes ele contava alguma situação vivida entre ele e Camila. Eu me perguntava se eles chegaram a transar, mas não tinha coragem de lhe perguntar aquilo.

"O sono chegou, e como estava frio, e ele muito triste, não me importei que dormisse comigo. O edredom era grande pra nós dois. Virei pra parede e sentia minhas costas em contato com seu braço gelado. No meio das minhas fantasias eróticas, fiquei de pau duro mas fui vencido pelo sono. Devo ter cochilado alguns minutos, quando senti Emerson mudar de posição. Dessa vez senti seu braço me envolvendo. Ele me abraçou e colou seu tórax nas minhas costas. A sensação de aconchego naquela posição de conchinha foi gratificante, principalmente por causa do frio. Estávamos os dois de short de dormir e não usávamos cueca nenhum dos dois. Eu o ouvi sussurrar que eu era o melhor amigo que ele tinha. Me deu um nó na garganta, mas fiquei quieto. Achei que ele pudesse estar pensando que eu estava dormindo. De fato eu estava com sono, mas meu coração palpitava com aquele contato tão íntimo. Eu antes nunca vira maldade naquela posição em que dormimos tantas vezes, mas daquela vez minha mente suja pecava horrorosamente, eheheh... Mesmo assim, eu estava uma pedra, e tentando controlar minha respiração que insistia em ficar ofegante. Me concentrei no contato com o corpo do Emerson. Seu coração palpitava. O que será que estaria provocando aquilo? Alguns minutos se passaram e sua mão em volta de mim, passou a alisar minha barriga. Ele se mexeu pra mais próximo, colando dessa vez seus quadris nos meus. Caralho, como o pau dele tava duro! Meu coração tava quase saindo pela boca. Tava muito complicado respirar com controle. Eu sentia vez ou outra os espasmos do pênis dele contra minhas nádegas. Estávamos separados por duas camadas finas de tecido, eu pensava... E esses pensamentos só pioravam as coisas. Meu pau já tinha ensopado meu short e ele não parava de alisar os pelinhos da minha barriga, subindo até meus mamilos. Eu sentia a respiração forte dele na minha nuca.

"O safado começou a fazer movimentos de vai-e-vem muito lentos e suaves, pressionando o pau contra minha bunda ainda mais. Ele tinha tomado uma dimensão que eu nem imaginara. Ele criou coragem e levantou cuidadosamente a mão que me acariciava, e pegou na lateral do meu quadril. Sutilmente deslizou para baixo, palpando meu traseiro. Como eu não manifestava reação, percebi que ele mexeu em algo nele mesmo, e depois tentou baixar meu short. Como não conseguiu, voltou à mesma posição, esfregando mais uma vez o pau na minha bunda. Dessa vez tive certeza que ele havia tirado pra fora do calção. Ele começava a transpirar, e embaixo do edredom, onde antes estava frio, começara a fazer um calor filho da puta. Meu corpo ardia também. Não sei se ele ainda acreditava que eu estivesse dormindo. Só sei que não aguentei mais e lentamente repousei minha mão esquerda, que estava livre, em cima do meu quadril esquerdo e baixei meu calção. Eu morri de medo que ele descobrisse que eu estava acordado e parasse. Mas não. Facilitei as coisas. Estávamos conscientes do que estava acontecendo. Estávamos acordados e sabíamos o que queríamos daquele momento. Agora era só pele! O pau dele mais quente ainda do que seu corpo, se é que era possível, escorregava no meu rego sem pêlos, lubrificado pelo nosso suor e pelo líquido seminal que vertia abundantemente a cada esfolada que a glande intumescida dava através do seu prepúcio. Emerson, num gesto de curiosidade, voltou a me abraçar e deslizou a mão até meu pau. Quando ao tocar, sentiu-o duro como pedra e todo babado também, respondeu apertando o corpo ainda mais contra o meu. Sua respiração era forte na minha nuca. Não falávamos uma palavra sequer, pois a cumplicidade tagarelava sozinha. Naquela dança de vai e vem, depois de tanta lubrificação natural debaixo da sauna que tinha se transformado o espaço abaixo do nosso edredom, Emerson pegou o próprio pau e tateou meu ânus. Após localizá-lo, colocou sua glande em contato com ele.

Esfregava com carinho sua borda, me fazendo querer morrer de tanto tesão. Minha mão esquerda, que minutos atrás estava ociosa, agora cuidava de envolver meu pênis com vigor. Eu batia uma punheta calma, mas deliciosa com aquele estímulo que recebia atrás. Emerson tentou numa primeira vez me penetrar, mas mesmo com todo aquele lubrificante natural, estava difícil. Senti uma dor desgraçada quando aquela cabeçona atravessou meu orifício anal e deixei escapar um gemido muito baixo. Ele percebeu e parou. Ficou ali parado, com a cabeça do seu pau dentro do meu reto enquanto eu me recuperava. Ele podia sentir a contração de dor que oferecia resistência ao seu pau, apertando-o forte. Voltou a me abraçar, e envolvido naquele carinho todo, aos poucos fui relaxando, e o que aconteceu depois foi uma sequência natural a tudo o que veio antes. Seu pênis deslizou pra dentro do meu reto que o recebia úmido, quente e macio de uma maneira que eu no fundo sabia que ele jamais voltaria a provar com outra pessoa. Acho que a sensação foi tão boa pra ele, que demorou a começar a socar. Queria aproveitar cada segundo dentro de mim. Eu me masturbava com cuidado porque sabia que estava a um passo de gozar. As estocadas começaram suaves, e foram se intensificando até que ele parou e gemeu no meu ouvido. Ele gozara. Gozei imediatamente após, mirando contra a parede e tentando ao máximo proteger com a outra mão para que não caísse esperma no lençol da cama. Estávamos num êxtase tão profundo que ele nem tirou o pau de dentro de mim. Só após alguns minutos seu pênis perdeu volume com a flacidez e foi expulso do meu reto.

"Ficamos ali, ensopados de suor, incapazes de nos mexermos, esperando nossa respiração normalizar e nossos corações se recuperarem. Eu queria ficar um pouco mais curtindo o momento, mas minhas mãos estavam meladas, e eu precisava ir ao banheiro. Criei coragem e saí daquela fornalha e fui em direção ao banheiro do meu quarto. Aproveitei e tomei um banho. Enquanto a água escorria pelo meu corpo realizado, minha cabeça estava a mil. O que seria da gente depois daquilo? Ao sair do banheiro, Emerson já estava esperando na beira da cama, já de short. Levantou e entrou no banheiro sem olhar pra mim. Fiquei super mal e deitei na cama com lágrimas nos olhos. Sabia que ele sairia do banheiro e deitaria em sua cama sem falar comigo. Fiquei ali, de cara pra parede perdido em pensamentos, já arrependido em ter manchado a amizade com minutos de prazer. Mas ao sair do banheiro, foi pra minha cama que ele veio, deitou e me abraçou. Falou baixinho próximo ao meu ouvido: "Você é o melhor amigo que alguém pode ter." E aquelas palavras me encheram de alívio. Eu não sabia exatamente o que significavam, mas ao menos serviram pra me mostrar que nada mudara. E assim abraçados, finalmente dormimos. No dia seguinte, acordamos quase juntos. Reatamos a nossa rotina de final de semana: jogamos videogame, assistimos TV, almoçamos, e no fim da tarde saímos ao encontro de outros amigos.

"Muitas outras noites como aquela se sucederam. Meses depois, já completamente despidos de qualquer culpa ou pudor, explorávamos o corpo um do outro com naturalidade e cumplicidade. E os anos que se seguiram nos foram repletos de experiências mútuas. Fomos o grande acontecimento da vida um do outro naquela época. Mas era natural que uma hora as pulsões heterossexuais do Emerson voltariam a clamar por serem saciadas. Ao mesmo tempo, eu necessitava de outras experiências, e o afastamento dessa vez foi compreensível e consensual. Enfim, o que antes chegou a ser rotina, tornou-se lembranças, memórias secretas no íntimo meu e dele, de que jamais voltamos a conversar. Hoje continuamos melhores amigos. Sou padrinho da filha mais velha dele, e ele é uma presença constante na minha vida. Meu namorado o adora. Mesmo assim, vez ou outra, nos momentos de solidão, ou antes de dormir, meus pensamentos viajam no tempo e revivem o que aconteceu naquele ano de 1993."

INCÓGNITO

Desde o momento em que entrei pra faculdade, minha vida mudou dramaticamente. Se há uma pessoa que pode-se dizer satisfeita com o ingresso na vida universitária, essa pessoa sou eu. O primeiro semestre universitário é uma experiência inesquecível e definitiva na vida de quem já passou por isso. Novas amizades, novas conversas, um novo nível de aspirações futuras. É fase de encantamento, que aliada à pujança de nossas gônadas, que explodem em rajadas hormonais incessantes, nos deixam à flor da pele. Naquele primeiro semestre, eu cumpria minha carga horária de Educação Física, que na época ainda era matéria obrigatória para todos. Era chato. Principalmente porque me fazia andar com mais peso na valise, que já era abarrotada de coisas. Mas tinha o lado bom: o vestiário masculino. Não tinha como ignorar aqueles minutos eternos que eu passava na troca de roupa e no banho. Diferente dos vestiários de colégios, onde adolescentes exibem seus corpos em formação, o chuveiro de um vestiário masculino universitário é frequentado por homens de verdade. Um deles me atraía em especial.

Leonardo era dono de um corpo tão belo, que me dava calafrios só de olhar. Alto, corpulento, pele branca forrada com uma pelagem fina, levemente ondulada, que cobria num lindo desenho o tórax, descendo em linha pelo abdome, preenchendo generosamente púbis e glúteos. Por fim, coxas grossas e pernas opulentas cobertas pelo mesma felpa macia que se via da cintura pra cima. O mais interessante era saber que o Léo era um ocioso. Desses que adoram passar horas à frente do computador. Todo o seu patrimônio parecia ser obra apenas da genética. Mesmo sendo dono de um apetite voraz, seus músculos consumiam todo aquele absurdo calórico ingerido diariamente, não sobrando muita matéria prima a ser transformada em gordura. O resultado era um corpo praticamente enxuto, apenas com os contornos dos músculos atenuados, dando uma silhueta muscular macia, mas ainda firme. Além dos atributos físicos, ainda tinha algo intrigante nele: ele era um fofo. Desses que dá vontade de carregar no colo. Desses que quando fala com a gente, com feições sorridentes, nos aquece ao ponto de derretermos. Desses que um simples olhar pidão nos faz atender a qualquer vontade sua, nos deixando completamente à sua mercê.

Por isso mesmo, logo de início eu pensei que se tratava de manha pra conseguir a boa vontade das pessoas. Mas logo ao conhecê-lo melhor pude entender que aquele era o Léo mesmo. Ele era daquele jeito: um fofo. Um piadista, boa praça, bem humorado, atrapalhado, aloprado como só um homem daquele tamanho consegue ser. Por outro lado, era o amigo das piores horas. Quem nunca chorou naquele ombro quando foi preciso? Ninguém dava colo como ele. Homens e mulheres se curvavam à sua simpatia, e eu não estou até agora descrevendo um deus. Ele era apenas um rapaz simpático e bonito. Pros outros, não pra mim. Até porque comigo a amizade era mais próxima. Não desgrudávamos um minuto sequer um do outro, exceto na educação física: eu fazia natação e ele fazia caminhada. Bem que tentei convencê-lo a fazer natação comigo, mas ele era um preguiçoso. Mas mesmo acabando sua atividade primeiro, ele sempre ia pra piscina me esperar terminar de nadar pra tomarmos banho e voltarmos pra aula. E era um exercício de autocontrole não ter uma ereção olhando seu corpo nu sendo cuidadosamente ensaboado embaixo do chuveiro. Foram muitas as vezes em que cheguei em casa louco de vontade de me masturbar pra extravasar a tensão acumulada o dia inteiro. Eu comprara um frasco pequeno do mesmo Polo Sport que ele usava, só pra cheirar enquanto me masturbava. Cheguei a furtar uma cueca usada sua, enquanto ele se dirigia para o chuveiro. Não preciso dizer o que fazia com a cueca na solidão do meu quarto.

As coisas pioravam muito quando ele ia à minha casa para estudarmos. Tê-lo em casa era a coisa mais gratificante que podia me acontecer durante a semana. Quando fui aprovado no vestibular, meus pais imediatamente compraram e mobiliaram um apartamento próximo à universidade e deixaram à minha disposição, para que não tivesse que enfrentar o trânsito caótico da cidade em que moramos. Isso me poupava tempo e me dava uma gostosa liberdade, da qual compartilhava prazerosamente quando tinha o Léo em casa. Como eu dispunha de dois quartos mobiliados, ele sempre dormia lá. Na verdade, tinha tempos em que ele passava a semana mais comigo do que com os próprios pais. A desculpa sempre era a proximidade da faculdade. A verdade era que minha casa era um playcenter pra ele, com computador, internet banda larga, e etc. Era bom tê-lo por perto. Mas me fazia sofrer também. Algumas coisas no comportamento dele me faziam ficar louco de tanta dúvida. Ele gostava muito de contato físico, de me pegar, me palpar... Às vezes conversando, o assunto acabava e ele continuava me olhando fixamente. Eu não conseguia manter o contato visual naquela intensidade e sempre desviava o olhar. E foram muitas as vezes que percebi ele sorrir levemente quando eu fazia isso. Pra mim, eu estava enxergando cabelo em ovo. Apesar de haver o outro quarto, ele acabava dormindo no meu. Tirava o colchão da cama do quarto de hóspedes e o colocava no chão ao lado da minha cama. E conversávamos até sermos vencidos pelo sono. De certo que a tensão de tê-lo tão perto e tão indefeso ao meu lado me fazia acordar no meio da noite. Qual não era meu prazer em ver algo pulsar ereto entre suas pernas erguendo o lençol que o cobria. Por vezes ele dormia de short, por vezes de cueca. E era um vício sem cura olhá-lo durante o sono. Eram noites difíceis.

As coisas mudaram numa tarde de final de semana, em que a curiosidade do Léo determinou o curso dos acontecimentos. Eu tenho um bauzinho de madeira do tamanho de um palmo, onde guardo minhas “coisinhas secretas”. Ali estava a cueca do bonitão, uma foto dele de sunga num passeio que fizemos à praia um dia, entre outras coisas de menor interesse. Eu sempre o escondia da vista das pessoas, justamente porque atraía facilmente a curiosidade alheia. E foi justamente isso que ocorreu com o Leonardo naquela tarde, quando procurava um DVD no meu quarto e se deparou com o baú dentro de um dos compartimentos da minha estante. Na mesma hora em que ele retirou o baú fazendo menção de abri-lo, eu me lancei sobre ele pra tomá-lo de sua mão. Ele se esquivou, mais uma vez tentando abrir minha “caixa de pandora”. E naquele afã frenético por tomar o objeto de suas mãos, e dele de tentar desviar dos meus ataques, caímos sobre minha cama. Ele deitado de costas sobre o colchão e eu esparramado sobre o corpo dele, com nossos braços sacudindo pra lá e pra cá, numa dança de gato e rato. Ele ria de deleite do meu desespero. Meu coração só faltava fraturar as costelas de tão forte de batia. Eu estava apavorado com a possibilidade dele abrir o baú e flagrar sua cueca furtada ali dentro. O que eu iria argumentar pra explicar aquilo?! E a cada tentativa de tomá-lo de suas mãos, eu me cansava e perdia forças. Não tinha como competir com aqueles braços... Eu já estava desistindo, desolado, quando me dei conta do quão próximos nossos rostos estavam um do outro. Eu olhei docemente nos seus olhos negros, de desenho rasgado típico de sua ascendência síria, e falei carinhosamente:

- Ô, Léo, me devolva meu baú, vai... Por favor... Tô te pedindo como seu amigo. - Eu estava a ponto de chorar de tristeza antecipada com o que poderia acontecer se o conteúdo fosse revelado.

Rindo ele estava, sério ele ficou. Seu rosto afilado, coberto com uma delicada camada de barba por fazer, assumiu um aspecto sereno, me olhando com um misto de compreensão e carinho. Ele sutilmente colocou o baú no criado mudo próximo à sua mão direita, e não mais se mexeu. Me olhava fixamente. Eu olhei rapidamente para o baú, que repousava seguro e inviolado sobre o móvel ao nosso lado, voltando meus olhos então pra seu rosto, estampando pura gratidão. Apesar do clima tenso entre nós, que estávamos com nossos corpos sem camisa colados um sobre o outro, não esboçávamos mal-estar. Estranhamente, aquela posição confortável que assumimos durante a “luta” não mudou. E ali fiquei, deitado sobre ele, sentindo o cheiro do seu perfume - ou do seu desodorante - e olhando nos olhos profundos que brilhavam como duas turmalinas naquele rosto bem esculpido. Até hoje não sei que coragem eu tive, mas foi coragem bastante pra tocar seus lábios com os meus. Seus braços, antes esparramados sobre a cama, rapidamente me envolveram num abraço forte, de homem. Sua boca, antes imóvel e passiva, agora queria devorar a minha, penetrando-me com uma língua sôfrega e desesperada por encontrar e se roçar com a minha, numa lascívia que parecia não ter fim. Foi então que tomei consciência de tudo o que estava acontecendo à minha volta.

Seu corpo parecia ter-me envolvido como uma concha a uma ostra. Já despidos, eu praticamente desaparecia no meio do seu abraço. Minha pele era acariciada por toda aquela pelagem farta e cheirosa, de textura macia que brotava de todo lugar. Me desvencilhei do seu abraço forte, e passei a explorar todo aquele corpo, acompanhado por seu olhar atento, nervoso e excitado. Eu estava indeciso como um glutão em frente à uma mesa de guloseimas. Não sabia se chupava seus mamilos rosados generosos, se beijava sua barriga peluda, se cheirava seu púbis farto, se abocanhava seu pênis que exibia uma ereção massiva... No final, acabei desfrutando de tudo, mas estacionei minha expedição bucal pelo seu corpo, no local que mais me excitava. Seu pênis literalmente pingava de tesão, que de tão intumescido, mantinha o prepúcio quase que completamente retraído, exibindo uma glande rosa-avermelhada que parecia nunca haver experimentado uma ereção como aquela. Nem se eu forçasse conseguiria colocar tudo aquilo na boca, mas eu fazia o possível. Ora sugava aquele instrumento grosso e inchado, ora descia e lambia vorazmente seu saco de pele abundante, que lhe conferia um volume extra, cobrindo seus testículos enormes. Mas grata surpresa foi ver Leonardo no auge da concupiscência abrir-se em flor pra mim e expor seu mais íntimo orifício, causando-me espasmos penianos dolorosos de excitação. Eu deitado de bruços sobre a metade inferior da minha cama, esfregava meu pau no colchão como se penetrasse a mais deliciosa bunda. Naquele momento, minha concentração se voltava toda para contemplar seu ânus rosáceo, com pregas tão bem desenhadas que davam vontade de olhá-las a tarde toda. Toda aquela visão se completava com sua pelagem negra que formava um sinuoso e elegante desenho centrífugo por toda a extensão da região glútea. Eu profanava o próprio Olimpo lambendo o cu de Apolo, que gemia a cada intrusão da minha língua pregas adentro.

Cada vez que seu esfíncter anal relaxava, minha língua o penetrava sem dó enquanto meus lábios chupavam as bordas do seu ânus, fazendo-o se intumescer e se contrair, expulsando-me dali de dentro. Enquanto era violado pela minha língua, Léo se masturbava e se contorcia de prazer a cada movimento meu. O que era silêncio, virou gemidos, que viraram grunhidos guturais, que voltavam a ser gemidos ainda mais altos. O tempo parou pra nos deixar amar um ao outro sem pressa. Eram meses de tensão acumulada e uma paixão recolhida tão dolorosamente que entrava em combustão naquele momento e incendiava nossos corpos, deixando-nos em brasa.


Léo de repente parou de se masturbar e me puxou pra cima, me fazendo deitar novamente sobre seu peito palpitante. Já mais cansados, voltamos a nos beijar, mas com uma sutileza que só muito carinho é capaz de produzir. Eu mantinha-me encaixado entre suas pernas abertas, e meu pau roçava os pêlos de seu períneo, às vezes tocando seu ânus. Eu estava indeciso se devia prosseguir com o que tinha em mente. Baixei minha mão esquerda até encontrar meu pênis e o guiei até seu orifício anal. Olhei-o fixamente nos olhos e ele deu o aval:


- Vai...


Seus pêlos atrapalhavam bastante a penetração, e ele percebeu minha dificuldade. Perguntou-se se eu tinha alguma coisa pra lubrificar. Lembrei que dentro do baú eu guardava um tubinho de gel íntimo. Mas fiquei com receio de abri-lo ali e provocar alguma reação negativa no Léo. Depois pensei: “Se já chegamos a esse ponto, não é uma cueca roubada que vai nos fazer voltar atrás.” E me virei até o criado-mudo, abri o baú, sempre sob o olhar atento do meu parceiro, que ao se deparar com seu conteúdo, faz uma cara de diversão, escândalo e surpresa. Soltou uma sonora gargalhada.


- Ahahahahah! Seu ladrão fino! Eu sabia! Eu, sem graça, enrubesci. Mas respondi no mesmo tom de descontração: - Era a única maneira possível de ter você... Ele me puxou e me beijou, me dizendo que eu perdi tempo. Que ao invés de ficar com uma cueca suja, poderia ter ficado com o dono dela havia muito mais tempo. Era tão bom aquele sentimento, aquela intimidade e agora saber que não precisava mais esconder nada dele... Ele tomou o gel da minha mão, aplicou uma porção no meu pau, e gentilmente conduziu-o até seu ânus. E assim, mesmo com careta de dor, ele permitiu que eu aos poucos deslizasse pra dentro dele. Meu pau era acariciado pela maciez e calor do seu reto. Pouco a pouco fui ficando mais a vontade pra me movimentar, em estocadas firmes, mas carinhosas. Nossas bocas só se desgrudavam quando queriam explorar queixos, narizes, orelhas, pescoços e por fim voltar a se encontrar. Meu saco batia com vigor em sua bunda grande, que tornava o impacto dos nossos corpos mais leve.

A um dado momento, ele avisou que era a vez dele. Ele queria me penetrar. Obviamente eu estava com vontade, mas fiquei com medo por causa do tamanho do seu pênis. Mesmo assim, encarei corajosamente. Deixei-o deitado de costas do jeito em que estava, e sentei sobre ele. Apliquei gel em mim e nele e repeti o mesmo movimento que ele fizera antes: deixei seu pênis colado ao meu orifício anal e com calma fui descendo sobre ele. Bastou que a glande entrasse pra que eu entendesse o que era ser dilacerado por um pau daquele tamanho. Que dor filha da puta! Foi tão intensa, que eu preferi deitar sobre seu peito e esperar passar. Ele entendeu o que estava acontecendo, apesar de eu não ter soltado um “ai” sequer, e começou a acariciar minhas costas, vez ou outra me apertando contra si mesmo. Mais de um minuto se passou até que meu esfíncter entendesse que eu não iria voltar atrás e abrisse passagem pro Léo entrar. Eu me ergui e voltei a forçar meus quadris para baixo, deixando que seu pau me invadisse. Quem já foi penetrado sabe... A sensação de pressão que a glande foi exercendo na parede do reto, espremendo próstata, bexiga, e todos os órgãos adjacentes, gerava uma sensação a um primeiro momento incômoda, mas ao mesmo tempo tão prazerosa que me fazia arrepiar todo. Após descer completamente e introduzir todo o comprimento do seu pênis, pude perceber o quão profundo estava sendo tocado. E aquela sensação era diferente. Era um prazer que eu ainda não tinha provado, mesmo nos anos em que namorei o Emerson, meu primeiro namorado. Comecei a subir e descer numa cavalgada mais e mais vigorosa naquele pau imenso. Não havia mais dor, não havia mais medo, não havia mais vontades por serem saciadas. Estávamos nos reduzindo a dois bólidos em chama que se derretiam e se fundiam, tornando-se um só. Não demorou muito pra eu perceber a série se sensações que precedem o gozo. Não desviávamos o olhar um do outro. Eu me masturbava com uma vontade há muito não experimentada. Meu pau latejava e estava duro como nunca.

Quando vi que o orgasmo era inevitável, tentei parar de me masturbar e parei com meus movimentos pélvicos. Mas Leonardo tomou as rédeas da situação, me pegou pela cintura, levantou-me um pouco, o suficiente pra ter espaço pra poder iniciar suas estocadas finais. E os impactos violentos de seu pau contra minha próstata me fizeram esguichar esperma longe, várias vezes. Seu rosto, cabelo, pescoço e tronco se inundaram com meu sêmen, fazendo com que ele acabasse por gozar abundantemente dentro de mim também. Deitei esgotado sobre seu peito empapado de esperma, me sentindo o mais realizado de todos os homens da face da Terra. Seu abraço e seu suspiro me disseram que ele se sentia igual.

Após nos recuperarmos do cansaço recente, levantamos e fomos tomar banho. Ali dentro do box, sob o jato forte e morno do chuveiro, realizei outro sonho antigo: ensaboar e explorar aquele corpo com minhas próprias mãos. Foi uma experiência tão erótica que nos provocou outra ereção, e acabamos nos masturbando juntos ali debaixo do chuveiro. Dessa vez o fiz gozar em minha boca, ajoelhado em sua frente enquanto o chupava. O gosto salobre de seu sêmen, que estava longe de parecer ruim, me fez gozar logo depois. E finalmente terminamos nosso banho. Comemos alguma coisa frugal, fomos pra sala, e deitados no tapete fomos trocar nossas impressões sobre tudo o que vinha acontecendo conosco havia muito tempo.

Ali se ergueram as fundações de um relacionamento sério e repleto de amor que dura até hoje. Por mais que eu pudesse supor, antes daquele dia, que houvesse algo mais por trás daquela capa de rapaz legal, Leonardo permaneceu incógnito pra mim durante muito tempo. Um mistério intrigante que estimulava minha imaginação e me fazia viajar longe em minhas elucubrações sobre quem era aquela pessoa. Depois daquele dia, conheci o homem Leonardo que certamente poucos tinham a honra de conhecer. Hoje, ele é o homem da minha vida, é o amigo de todas as horas, e é o meu escudo protetor, o meu refúgio. Nosso relacionamento já dura 10 anos. Durante esse tempo, muitas coisas importantes aconteceram em nossas vidas. Nossas famílias se conhecerem, nos formamos e nos lançamos no mercado de trabalho. Hoje vivemos bem, somos inteiramente independentes e formamos uma família muito feliz. Minha mãe se dá muito bem com ele, tendo-o como um filho. Os pais dele, que são pessoas esclarecidas, de bom nível cultural e intelectual, entendem e apoiam nossa união. Todo nosso círculo de amigos sabe de nós dois. E apenas algumas pessoas de convívio profissional e de menor contato é que não têm conhecimento. Acredito que revelar esse algo tão íntimo que muitos de nós escondemos, torna nossa vida mais fácil. Claro que sempre haverá um ou outro obstáculo que deverá ser superado: uma colega fofoqueira, um chefe preconceituoso. Mas quando nos damos ao respeito, quando vivemos nossa vida com dignidade e honradez, nos tornamos cada vez mais fortes.